Adequada higiene bucal em casa, visitas regulares ao dentista para limpeza dental profissional, uma dieta saudável e parar de fumar são as melhores formas de prevenção da periodontite.

Em adição a higiene bucal otimizada, parar de fumar e fazer uma boa alimentação também são métodos eficazes de prevenção da periodontite.

A inflamação gengival (gengivite) não irá se desenvolver se não houver placa bacteriana nos dentes; e se não houver gengivite, não haverá periodontite. Os passos mais importantes para prevenção da periodontite, se aplicáveis, incluem uma boa higiene bucal, a remoção regular do tártaro (cálculo) no consultório odontológico, uma dieta saudável e parar de fumar.

Com o objetivo de prevenir a gengivite e também a periodontite, a gengiva deve ser examinada regularmente no consultório odontológico, e todos os locais com sinais de inflamação ou bolsas gengivais devem ser tratados imediatamente.

A higiene bucal ideal varia de pessoa para pessoa. Portanto, é muito importante conhecer seu próprio método de prevenção da periodontite.

A higiene bucal regular, praticada corretamente, é o melhor método para remover a placa dental de forma ideal. Esta é a forma mais importante de prevenir a gengivite – e, portanto, a periodontite também.

A higiene bucal caseira ideal deve sempre ser adaptada ao indivíduo. Portanto, pode variar muito de pessoa para pessoa. É muito importante conhecer, aprender e praticar regularmente seu próprio método de higiene bucal.

Podem ser fornecidas instruções para uma higiene bucal na prática clínica. Uma opção para ilustrar as várias técnicas e recursos está disponível na internet no endereço www.oralhygiene-instruction.com.

Além de otimizar a higiene bucal caseira, parar de fumar é a medida mais importante na prevenção da gengivite e periodontite.

Ex-fumantes têm menor perda da estrutura que envolve os dentes e, portanto, menor frequência bolsas gengivais que os fumantes. Depois de parar de fumar, o periodonto precisa de um certo tempo para se recuperar do consumo de tabaco. Um ano após parar de fumar, a gravidade da inflamação gengival será menos evidente e, após 10 anos, os dentes não precisarão mais ser extraídos por causa do fumo.

Os ex-fumantes também respondem ao tratamento gengival de maneira consideravelmente melhor e muitos tratamentos cirúrgicos, que muitas vezes são necessários, podem ser realizados apenas em não fumantes ou ex-fumantes.

Uma dieta saudável e equilibrada também tem impacto na saúde gengival.

Por um lado, otimizar a dieta para prevenir o diabetes também previne diretamente o risco de desenvolver periodontite. Os diabéticos cuja glicemia não é controlada têm um risco consideravelmente maior de desenvolver periodontite.

Por outro lado, a redução de alimentos ricos em gorduras e carboidratos também pode fortalecer o sistema imunológico, que pode levar à redução da inflamação e, portanto, a um melhor processo de cicatrização.

Os sinais de periodontite podem ser detectados precocemente em exames odontológicos regulares.

O checkup anual indicará ou não a necessidade de intervenção profissional.

Se a periodontite for detectada precocemente e o tratamento necessário for iniciado precocemente, a perda adicional das estruturas que suportam os dentes pode ser prevenida com sucesso.

O objetivo deve ser manter os próprios dentes até a velhice. “Um checkup a mais é melhor que um tratamento a menos!”

Além dos exames regulares, a limpeza profissional dos dentes no consultório odontológico é uma das formas mais importantes de prevenir a periodontite.

Após a limpeza dos dentes, o sucesso a longo prazo do tratamento somente é garantido se os pacientes realizarem uma higiene bucal satisfatória em casa, evitando assim a formação de novo biofilme bacteriano que causa a inflamação gengival.

O cuidado profissional contínuo da higienista dental também é importante para o sucesso a longo prazo, de modo que quaisquer problemas recorrentes possam ser detectados e corrigidos a tempo.

Os intervalos dessas consultas com a higienista dental costumam ser de três, quatro ou seis meses. A frequência depende da qualidade da higiene bucal, da extensão da inflamação gengival e da presença de bolsa gengival residual.

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